sábado, 31 de março de 2012

Capitulo 12 - tem algo de valor, ai?

- Você sabe Spencer, que se o vovô vir aqui, ele irá mandar eu morar lá com ele. Acabou minha vida!
- Carly, eu estou ciente disso. A menos que...
- A menos que... ?
- Lembra quando eu coloquei fogo no seu quarto no dia do seu aniversário?
- Sim...
- Eu vendi o relógio da vovó, e ganhei muita grana. Será que acho mais alguma coisa de valor, da nossa família? Ai posso arrumar a cozinha, antes que o vovô chegue, daqui há dois dias.
- Mas, o que será que temos?
- Chame a Sam e o Freddie, vamos procurar. Ah, e chame o Gibby também.
Carly ligou para os 3 amigos. Quando todos já estavam na sala, menos o Gibby, Carly disse:
- Bom, é o seguinte, gente. Ops... Cadê o Gibby?
- GIBBBBYYYYYYEHHHHHH! - Apareceu Gibby, andando pela porta. - Estou aqui Carly.
Todos se entreolharam.
- Como eu estava dizendo, temos que procurar algo de valor nessa casa, que dê dinheiro o bastante para concertar nossa cozinha, antes que vovô chegue e me mande para aquela cidade com nome de... de... 

- Nome de quem está vomitando? - Sam disse.
- Isso mesmo! Se vocês me querem aqui daqui há 3 dias no máximo, PROCUREM AGORA!
E lá se foram os 5, procurando.
- Arbustos, quadros ou tapetes valem muito? - Perguntou Freddie.
- Infelizmente todos os que temos aqui, foram feitos pelo Spencer. Não valem muita coisa, para conseguir dinheiro.
- E pratos de cozinha, esponja de lavar louça e CD's? - Falou Sam.
- Não, não valem tanto... Poderíamos até tentar, mas juntos não pagam nem um fogão.
- Essa carne aqui no congelador vale muita coisa? - Disse Gibby.
- Não! Já até passou da validade acho... - Reclamou Spencer.
- Assim fica difícil. - Reclamou Carly, sentando-se no seu sofá.
- Acho que teremos que desistir. Vovô vem aqui nesse final de semana, não irá dar tempo.
- A Carly não pode ir embora! - Chorou Sam.
- Poderíamos fazer com que o avô de Carly não venha...
- Ah, Freddie, isso seria... Espera ai! - Disse Spencer.
Todos se olharam. Será que a nova ideia de Spencer valia mesmo a pena? 

segunda-feira, 26 de março de 2012

Capítulo 11 - E agora?

- Spencer... Outro incêndio? - Disse Carly. - É O SEGUNDO FOGÃO!!!!
- Desculpa Carly... Não foi minha intenção.
O silêncio dominava a sala. Gibby estava com os olhos vidrados em alguma coisa, passando seus dedos pelo seu lábio, paralisado, assustado.
- Gibby? - Disse Sam, passando a mão em frente o rosto dele, esperando que ele piscasse. - GIBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBYYYYYYYYY! - Sam soltou um berro, e nada adiantava. Até que Freddie pegou o extintor, e sem dizer uma só palavra, deu a Sam. O recado estava dado, um jato de água vôou sobre Gibby, fazendo assim ele reagir.
- OI? O QUE? MÃE? EU BEIJEIIIIIIIIIIII! - Gibby saiu correndo, pra fora da porta.
- É carly... Você fez o gibby dar seu primeiro beijo. - Debochou Freddie.
- Mas Carly, como assim? Você gosta do Gibby? Teve sentimento? - Sam começou a interrogar sua melhor amiga.
- Não, não sei... Não sei porque fiz isso. Eu não gosto do Gibby, ele é meu amigo, apenas isso.
- Acho que você iludiu ele. - Falou Spencer, voltando da cozinha, todo preto, por conta do fogo.
- Conseguiu abaixar o fogo?
Todos olharam pra cozinha toda destruída.
- Eu tentei!
- Mas Carly, você pode ter iludido o Gibby. - Aconselhou Sam.
- Eu sei, Sam! Não sei porque fiz isso. O discurso dele estava me fazendo sentir culpada, tive que tomar uma atitude, e a melhor coisa a se fazer, naquele momento, foi aquela.
- Eu entendo... - Freddie disse.
Depois de um dia, quando tudo estava mais calmo na casa de Carly, Spencer estava no seu computador, quando gritou:
- CARLY, CAAAAAARLY, CORRE AQUI!
carly desceu correndo as escadas.
- O que foi Spencer? O que aconteceu? Algo mais pegou fogo?
Eles olharam pra cozinha, tudo estava preto, um pouco destruído.
- Não, pior do que isso. Vovô vai vir aqui, nesse final de semana, daqui há dois dias.
- Mas, e a cozinha? Como iremos fazer? Ele irá querer me levar para aquela cidadezinha com aquele nome estranho!
- Eu sei... - Chorou Spencer. - Eu sei. 

quarta-feira, 21 de março de 2012

Capitulo 10 - O Desabafo

- Oh, Richard...
- Esse não é o momento, Carly. - Freddie disse, em tom bravo.
- Eu sei, deixa eu só... Esperem! - Carly disse, indo com Richard pra fora do apartamento, encostando a porta, a fim de ninguém ouvir a conversa dos dois. Mas isso não adiantou muito. Sam, Freddie e Spencer, colaram os ouvidos na porta, só faltava pegar os copos e o estetoscópio. Mas Gibby não, ele só ficou sentado no sofá, olhando fixamente para a rosa vermelha, que estava sendo delicadamente girada. De repente, Carly voltou, sem Richard.
- Ér, oi...
- Cadê o seu namorado? - Sam disse, sem pensar.
- Foi pra casa. - Carly estava encabulada demais, para falar.
- E então... Que tal comermos macarrão no taco? - Apareceu Spencer, abrindo sua bandeja. Todos olharam para ele, sem falar nada. E então, ele continuou:
- Mas, e então gente? Comeremos esses deliciosos tacos ou não?
- Espera Spencer, primeiro tenho que falar uma coisa. - Gibby disse.
- Espera Gibby, não é melhor a gente se acal... - Freddie tentou impedir.
- Não, Freddie! Não há como ter calma. Vou falar e pronto. Carly, Sam, Freddie, Spencer... Eu só queria dizer que tudo isso, esse jantar, essas flores, foram uma tentativa, para eu tentar me aproximar de Carly, e assim realizar meu sonho, que seria namorar com ela.
- Mas Gibby...
- Calma Carly, eu ainda não acabei... E essa pode ter sido uma tentativa em vão, mas serviu para me mostrar que não vale a pena, pois você tem cara mais interessantes, como pretendentes e...
Carly beijou Gibby. 
Freddie e Sam, sem reação, como não sabiam o que fazer, se beijaram também. 
Spencer olhou os 2 casais, e começou a chorar, mas o momento de amor e de tristeza acabou muito rápido, quando Spencer se pôs a gritar: "FOOOOOOOOOOGO!!!!" Seus tacos de macarrão, acabaram aquecendo muito, e sem motivo aparente, o fogo já os consumia, em cima do segundo fogão que eles haviam comprado, após outro incêndio. 

terça-feira, 20 de março de 2012

Capítulo 9 - O encontro com Gibby

- Que ideia? - Gibby, bufou, sem animação.
- Que tal... Você fazer uma serenata de amor para a Carly? Sei lá, com flores, cartas, música, velas, um jantar.
- Gostei da ideia! acho que a gente pode fazer uma tentativa... - Gibby, sorriu
- Então tudo bem, eu vou encomendar as flores, e falar com o Spencer sobre o jantar! Depois digo pra a Sam manter a Carly um pouco longe, para a gente preparar tudo!
- Vai ser... Hoje a noite?
- Sim, é o esperamos.
- Então tudo bem, vou colocar meu suéter da sorte! Já volto...
Freddie fez sinal com a cabeça, pensando em como seria esse tal Suéter, e rezando para não ser feio, brega, ou ridiculamente horroroso.
Freddie foi atras de Sam, e a encontrou devorando um belo pedaço de pizza, no sofá da sala de Carly.
- Oi amorzinho... - Falou, aprontando seus lábios para um pequeno beijo.
- Oi amor! O que me conta? - Sam, devorou o pedaço de pizza.
- Preciso da sua ajuda!
- Para...? Eu te ajudo em tudo, tudo mesmo, meu bebezinho di mami!
Freddie ficou vermelho, e continuou:
- Gibby me confessou que está apaixonado por Carly, e eu queria ajudá-lo a conquistá-la. E para isso, preciso que você invente alguma coisa e...
Sam, que estava bebendo seu suco de amora, logo cuspiu quando ouviu o trecho de "apaixonado", rindo desesperadamente.
- O que foi, amor?
- É que é engraçado. Mas continue... Inventar, exatamente o que?
- Sei lá, leve a Carly para alguma lanchonete, ou loja de calcinhas.
- Tudo bem, amor... Melhor guardar suas idéias consigo mesmo.
Riram.
- Bom, vou preparar todo o encontro... 

- Tudo bem amor, daqui a pouco ligo pra Carly e combino de ir à algum lugar.
Freddie saiu, e vendo sua namorada em frente à TV, comendo mais um pedaço de pizza, sorriu. Sorriu para estar ajudando um velho amigo, e por estar finalmente esquecendo totalmente seu antigo amor.
Se passou algumas horas, e à noite se aproximava. Sam levou Carly para o supermercado.
- Sam, porque você quer que eu faça as comprar do mês da sua vó, com você?
- É que... É que eu geralmente me perco na hora de achar o pepino.
- Mas, ele está bem aqui. - carly pegou um pepino na mão.
- Ah, sim... mas eu digo... Outro tipo de pepino... Aquele da sessão dos, Re... Re... Refrigerantes.
Carly, sem ao menos dar tempo de perguntar que maluquice era aquela, foi puxada por Sam. E no meio das compras, onde Sam estava enrolando, ela recebeu uma mensagem de Freddie:
"Pode vir. Já está tudo pronto. Te amo minha bebezinha, linda."
Sam olhou para a mensagem, suspirou e soltou um Awn. Carly perguntou o que ela havia visto, e Sam guardou rapidamente o celular. E largando suas compras em qualquer canto, puxou Carly novamente, para irem pra sua casa.
- Mas Sam, e as compras que...?
Chegando no apartamento de Carly, abriram a porta, e Carly olhou para tudo aquilo, lindo, cheio de flores, música de fundo, e o Gibby, com um terno muito chique.
- E o suéter que você havia comentado que ele iria usar? - Sussurrou Sam para Freddie.
- Tive que queimar! Aquilo era um terror, Carly iria se assustar... - Sussurrou de volta.
- Mas, mas... O que é isso?
E sem ao menos carly entender, a campainha tocou. Todos se entreolharam, e quando carly abriu a porta, era Richard.
- Oi, namorada!
Uma lágrima escapou do olho de Gibby.

domingo, 18 de março de 2012

capítulo 8 - O novo namorado de Carly.

Sam estava quase pegando no sono, no sofá, quando seu celular tocou.
~ alô?
~ Sam! Saaaaaaaam!
~ Carly?
~ Sim!!!! Você não acredita quem me ligou agora, me pedindo em namoro.
~ Ricardo?
~ Que Ricardo? É RICHARD!!!!
~ AH SIM! Jura? Ele te pediu em namoro? - Sam falava com uma vez desanimada, estava ainda meio sonada.
~ Pediu...
~ E você aceitou!?
~ MAS É CLARO, AMIGA!
~ Hm...
~ Sam? Saaaam? 

Sam não respondia mais, havia pegado no sono.
No dia seguinte, todos se encontraram no Studio.
- Oi, Carly! Foi um sonho? - Sam falava sobre o namoro, entrando no Studio, saltitante.
- Não, não foi, Sam. Eu estou oficialmente namorando.
- E como foi? Me conta isso direito...
Quando Carly foi começar a falar, Freddie entrou no Studio, segurando seus equipamentos.
- Oi, meu docinho! - disse a Sam, que se cumprimentaram com um selinho demorado.
- Ei! Eiiii! Eu estou aqui, gente. - Falava Carly, sorrindo.
- Ah! Oi Carly! Já sobe da novidade. - Disse Freddie.
- Como?
Olharam para Sam.
- Desculpa Carly, não me contive, precisei contar!
- Só pro Freddie?
- Sim, só pro Freddie... E pra mais 5 pessoas.
- SAM! - Disse Carly.
- Desculpa...
- Tudo bem tudo bem. O que importa é que agora todos nós temos namorados!
- Menos eu. - Disse Gibby, entrando no Studio, desanimado.
- Ah, oi Gibby... - Falou Carly, desanimada.
- Posso conversar um minuto com o Gibby, gente? - Disse Freddie.
Sam e Carly se olharam e disseram juntas, que tudo bem. Freddie e Gibby ficaram sozinhos no studio, e Freddie andava de um lado para o outro, pensando em como começar a falar.
- E então... - Disse Gibby. - O que você tem pra me dizer?
- É sobre a Carly. Já me toquei que você gosta dela.
- Eu gosto?
- Mas é claro, Gibby! Até elas já devem ter percebido. Você está olhando pra ela de outra forma.
- Está tão claro assim?
- Sim... Era como quando eu gostava dela. Você está na mesma situação que eu estava. Era como eu me sentia.
- E não se sente mais?
- Eu descobri que o meu verdadeiro amor estava junto com meu verdadeiro ódio. Agora estou com a Sam.
- Eu sei... E como faço para ter a Carly, comigo?
- Tive uma idéia... - Disse Freddie, com um tom vitorioso. 

domingo, 11 de março de 2012

Capitulo 7 - A explicação

No dia seguinte, Sam e Freddie estavam na escola, dando beijos. E nem perceberam que Carly estava atras deles.
- Ér... Bom dia. - Disse Carly, inclinando a cabeça, e sem sinal nenhum de ciume.
- Bom dia Carly... Ér... Tudo bem? - Disse Freddie, envergonhado.
- Eu estou ótima!
- Tá sendo falsa? - Logo retrucou Sam.
- Não Sam! A proposito, preciso falar com você. É urgente.
- Tudo bem meninas, estou saindo... - Falou Freddie, indo em direção ao extintor, e se posicionando atras dele.
- Ei Freddie! Ainda estamos te vendo... - Sorriu Carly.
Freddie suspirou e finalmente foi embora.
- Então... O que quer? - Falou Sam.
- Pedir desculpas pela confusão toda. Veja bem, eu entrei em estado de loucura. Você sabe que eu não sou assim... Eu não estou apaixonada pelo Freddie, só estou... Carente. E não sei, é muito estranho isso tudo pra mim. E eu nunca competiria um amor com você, Sam.. Minha melhor amiga. 
- Você... tá falando sério?
- Sam, você é uma das pessoas mais especiais pra mim, e eu nunca tive a intensão de te magoar. Tudo isso não passou de um... Mal entendido.
- Tudo bem... Mas só me responde uma coisa.
- O que?
- Quem é o garoto? - Sorriu Sam.
- Garoto? - Carly deu um passo pra trás.
- É... O garoto. - Sam fez cocegas na Carly.
- Tudo bem, tudo bem... Se chama Richard, é um ano mais velho, é moreno, e tem olhos claros.
- Não me diga! Agora pode ir me contando tudo...
E as duas saíram andando, subindo as escadas e indo para algum outro lugar do colégio.
Gibby saiu de trás de uma planta, com Freddie.
- Achei que era eu... - suspirou Gibby.
- Você o que? - Riu Freddie
- Eu, que Carly estava afim!
- E você ficou... Chateado?
- Acho que sim... Ah lembrei. Preciso ir no açougue comprar frango pra minha mãe.
Gibby saiu.
- Açougue? Frango? - Freddie chacoalhou a cabeça, não entendendo nada. 

sábado, 10 de março de 2012

Capitulo 6 - A conversa.



- Não podemos deixar que isso aconteça, Freddie! A Sam não pode, e não irá sair assim. – choramingava Carly para Freddie.
- Eu sei disso Carly, não podemos deixar que isso aconteça!
- Vá atrás dela, faça algo...
- Mas... E você?
- Não importa os meus sentimentos agora... Importa apenas os da Sam. Vá, vá atrás dela!
- Tem certeza?
- Nunca tive tanta na minha vida. Agora vá! – apontava Carly para a porta, aos berros, com voz de choro.
- Tudo bem...
E quando Freddie se foi, Carly ficou pensativa, chorando baixo.
Freddie desceu correndo as escadas, e encontrou Sam na ponta, sentada no primeiro degrau, soluçando de chorar.
- Sam?
- Ah... Vá embora! – Chorava, desesperadamente.
- Não vou! Vou ficar bem aqui!
- Sério... Tchau.
- Que tal irmos conversar onde tivemos nosso primeiro beijo?
- Ãhn?
- É, é isso mesmo... Lá em cima, no último andar... Que tal conversarmos lá? – Freddie deu sua mão à Sam.
Sam não disse nada, e seguiu caminho com ele, enxugando suas lágrimas, enquanto tropeçava em seus próprios passos.
Chegando lá, os dois sentaram, um pouco longe do outro.
- Não sei o que é o certo a fazer, nesse momento...
Freddie falou, enquanto uma brisa soprava seu rosto, e uma lágrima escapava.
- Não há o certo e o errado quando envolve amor.
- Amor? Você me ama mesmo? Que nem você disse há alguns dias atrás, lá no elevador?
- Amo... É algo que eu não sei explicar, que nunca havia sentido antes, entende? É estranho... Esquisito... É ridículo.
- Ridículo?
- É... Nosso amor é ridículo. O amor em geral, é.
- Concordo... – Sorriram um para o outro.
- Eu não sei o que fazer! Minha melhor amiga assumiu em tons claros que sente algo por você. E isso tudo mexeu com você, tenho certeza. Não sei mais o que fazer. Se a gente foi feito um pro outro, ou se ela deve lutar para te conquistar, ou se já conquistou... Eu não sei mais de nada. Tudo é muito difícil pra mim.
- Posso deixar uma coisa bem clara?
- Pode... – suspirou Sam.
- O que eu disse no elevador, aquele dia... Que te amo, sabe?
- Sei.
- É a verdade. O nosso ódio, o nosso rancor um pelo outro, nada mais é do que um amor disfarçado. E no começo, eu gostava sim da Carly, mas depois... Vi que a menina certa para mim, era você. Aquela que me batia, xingava, judiava, sempre foi você. Pois você me completa, se encaixa perfeitamente em mim. E apesar de quando pequeno, eu sonhar com o momento em que a Carly falasse tudo isso, as coisas mudaram. E agora, eu quero ouvir isso de você. Só de você.
Sam começou a chorar.
- Eu... Eu... Eu não sei o que falar.
- Não fala amorzinho, simplesmente me beije. – Riu Freddie, de canto.
E eles se beijaram.
Carly apareceu na porta, e viu a cena. E por mais difícil que aquilo estava sendo, ela sorriu. 

sexta-feira, 9 de março de 2012

capitulo 5 - A amizade enfraquece.



Sam foi para sua casa, após ter aquela conversa estranha com o Spencer. Deitou em sua cama e ficou pensando, onde tinha errado... Ficou relembrando os momentos em que batia, socava, xingava Freddie. E depois, todos os beijos. Lembrou-se também das vezes em que Carly dizia não, à Freddie. E por último, passava por sua cabeça, as palavras bagunçadas que Carly havia dito naquele dia. E a amizade delas? E o web show?
E quando pensou em web show, logo se lembrou que hoje teria um.
- Puts, é mesmo! Hoje tem Icarly... Como irei fazer? – Pensava inquietamente.
E sem ao menos ter um tempo de dar um suspiro, seu celular anunciou que estava chegando uma mensagem.
“Mensagem de Amorzinho”
Era de Freddie. Sam olhava para seu celular, para a sua volta, e finalmente resolveu abrir a mensagem. Ela estava com medo, do que ela dizia.
“Sam, hoje tem Icarly, não se esqueça. Você vem né? Eu e a Carly iremos estar te esperando. E vê se não arruma confusão ta? Beijo.”
Sam olhou indignada para a mensagem, e tacou seu celular longe. Pressionou seu rosto contra seu travesseiro, e de repente, levantou-se rapidamente.
- Quer saber? Eu vou hoje. – Falava Sam, consigo mesma.
Faltava meia hora para o programa começar, quando Sam chegou na casa de Carly. Mais linda do que nunca. Freddie a olhou, com outros olhos, e Carly fez sinal com a mão. Os três subiram no mais completo silêncio. Chegando no Studio, Sam pegou seu controle, Carly se posicionou em frente as câmeras e Freddie começou a arrumar seu equipamento. E Sam, depois de alguns segundos olhando para seu controle, disse:
- E aí? Como ficou toda essa história, ridícula?
- Que historia ridícula? – Freddie perguntou, saindo da frente do seu computador.
- Essa história ué. Todo esse chova não molha, lenga, lenga. Que fim deu? Ou se é que isso tem fim né... – Sam debochava.
- Não deu em fim nenhum Sam. E por enquanto, nem vai dar. Vamos fazer o programa em paz, pelo menos hoje, só hoje. – Carly falava, com tom cansado.
- Tudo bem... Vamos lá.
- Em 5, 4, 3, 2, e... 1.
- Eu sou Carly!
- E eu sou Sam!
- E esse é o Icarly!
E depois de todo o programa, quando estava no final, Sam interrompeu Carly e disse:
- Queria avisar uma coisa para vocês, pessoas que vêem Icarly.
Carly e Freddie se olharam, curiosos.
- Eu estou saindo de Icarly! – Disse Sam, decidida.
- O que???? – Gritou Freddie e Carly, num coral sufocante.
- É isso mesmo, Carly, Freddie. E todos vocês por trás do computador. Eu cansei de tentar arrumar as coisas. E nesse momento, tudo não está mais fazendo sentido pra mim. Vou dar uma pausa, e tentar pensar na vida. Eu não agüento mais tudo isso. Duas pessoas muito especiais pra mim, me magoaram. E eu estou um lixo. Adeus, até algum outro dia. – Sam saiu.
Carly e Freddie se entreolhavam, não sabiam o que dizer. Seus queixos estavam no chão. 

quinta-feira, 8 de março de 2012

Capitulo 4 - Calma? Ninguém aqui tem.


Carly pegou seu celular, após Sam ter ido embora e discou o número de Freddie. E sem antes mesmo de ela apertar “ligar”, Freddie tocou na porta e entrou, todo sorridente.
- Oi Carly! Desculpa vir assim... Eu vim aqui te agradecer. Você sempre ajuda eu e a Sam em todos nossos problemas! E agora, está tudo bem de novo...
- Nem precisa agradecer Freddie... Eu só faço minha parte. – Carly abaixou o rosto, bufou, e fez uma cara estranha.
- O que foi? Você não está feliz com a noticia de eu e a Sam termos nos acertado de vez?
- Não é isso, é que... – Carly deu uma pausa e suspirou, sem querer continuar.
- É que...? – Freddie pressionou.
- Pela primeira vez, eu não estou feliz em ter ajudado.
- Como assim não está feliz? Você não quer ver eu e a Sam juntos?
- Ah... Deixa pra lá.
- Como vou deixar pra lá? Agora me fala, por favor! – Freddie suplicou.
Carly sentou em seu sofá e fez sinal para Freddie sentar também. Pegou a mão dele, e engolindo a saliva, cheia de ressentimentos, disse, não muito decidida:
- Eu acho que... Depois de tantos anos, falando não para você... Eu, acho que...
- Acha que...? Oh, Carly! Fala logo, você sabe que somos amigos e não temos segredos.
- Esse é o problema, antes você me considerava sua namorada e agora somos só amigos.
- Esse é o problema? Pensei que você gostava de tudo estar do jeito que está... Só se... Oh, não! Não me diga.
- Se é o que eu estou pensando, é. É isso mesmo. Acho que ver você com outra garota, ainda mais a Sam, está me fazendo perceber a pessoa linda que eu perdi. – Carly enxugou uma lagrima.
- Não precisa chorar, só que agora é tudo complicado.
- Eu sei...
Carly se levantou, limpou seus olhos que estavam cobertos de água e gritou:
- Odeio. ODEIO.
- Odeia o que? Eu? A Sam?
- Tudo. Eu não dei valor e perdi. Agora me arrependi, e sentimento de arrependimento é a pior coisa...
Freddie não sabia o que dizer. Ele estava perplexo com a situação e muito confuso. E sem ao menos dar tempo de os dois falarem algo, que diminuíssem o clima horroroso que estava no ar, Sam entrou com cara de choro na sala de Carly. A porta esteve entre a Berta o tempo todo.
- Não me diga... Não, não me diga que... – Carly, olhava, indignada.
- Sim, eu ouvi. – Sam bufou, com a cabeça baixa.
Freddie olhou para as duas, abaixou a cabeça, e disse:
- Eu estou muito confuso.
- Confuso em relação a que? Se não me ama mais? Você sempre amou Carly...
- Não, isso não é verdade, era antes... – Freddie aumentou seu tom de voz.
Carly olhava para os dois, e subiu suas escadas chorando.
- Eu não sei se vou atrás dela ou se fico aqui, pra ter mais uma confusão.
- Vá atrás dela. É isso que você quer.
Freddie sem dizer nenhuma palavra, subiu, confuso, perturbado.
Spencer saiu de se quarto, e se deparou com Sam deitava no sofá, chorando de soluçar.
- Sam?
- Oi, Spencer. Desculpa, eu já estava de saída, só quis me acalmar um pouco e...
- Não precisa se explicar. Eu te entendo perfeitamente.
- Me entende?
- Sim... Há alguns anos atrás, na minha época de escola... Eu tinha mais ou menos sua idade. Eu sofri algo parecido, mas com meu porco, Berry, de estimação.
- Seu porco de estimação?
- É. Berry, era tão carinhoso, e feliz. Ele, antes, era de um amigo meu, Jerry, que cuidou dele, quando pequeno. Depois ele me deu o porco. Eu sempre o amei. Mas depois... Berry me trocou por Jerry.
- Spencer, acho que não é muito parecida, as nossas histórias...
- É, eu sei, eu só queria compartilhar isso com alguém.
- Escolheu a pessoa certa...
Os dois riram.

Capitulo 3 - Acontecimentos inesperados.


No colégio, bem de manhãzinha, Carly guardava seus livros em seu armário, quando Sam chegou e nervosa, com um martelo na mão, gritou:
- Carly? Como você pode?
Carly olhou para Sam, depois pro martelo, depois pra Sam, depois pro martelo e finalmente tomou coragem e disse:
- Como eu pude o que Sam? Está louca?
- Louca está você! É inveja? Ciúme? Você quer o Freddie só pra você?
Carly lembrou-se do que havia dito no dia anterior, e cansada de confusões, abaixou a cabeça.
- O que? Não vai falar nada? Vai ficar tudo por isso mesmo? – Sam, nervosa, com o martelo na mão, se indignava.
- Eu estou pensando numa explicação boa o suficiente para você acreditar em mim e abaixar esse martelo!
- Não acredito... Você tem toda essa cara de pau.
- Cara de pau? Simplesmente não foi culpa minha!
- As coisas que você disse, foram absurdas... Mudou totalmente a cabeça do Freddie! O que? Você jogou seu charme, foi isso?
- Charme?
- Você sabe muito bem que o Freddie era apaixonado por você, e tudo o que saia da sua boca, ele concordava.
- Disso eu sei, mas os tempos mudaram. Quer saber? Eu disse a minha opinião!
- Mas sua opinião estragou tudo. Que tipo de melhor amiga você é?
- Eu é que pergunto, veio me ameaçar com um martelo!
- Na verdade esse martelo não é pra ameaçar ninguém...
- Então é pra... Ah, deixa, nem vou perguntar.
Sam olhou Carly da cabeça aos pés, com indignação e saiu, batendo os pés. Freddie que estava escondido atrás de uma planta, perto dos armários, saiu de lá quando viu que Sam já estava bem longe, com seu martelo.
- Era pra bater um você? – Carly sorriu
- Não faço idéia, melhor previrir! – Freddie também sorriu
- O que faço agora? A Sam está muito brava comigo, Freddie... Não queria que as coisas fosse assim, eu só disse minha opinião.
- Eu sei... Quer que eu tente falar com ela?
- Eu agradeceria.
Quando já era hora do almoço, Carly tentou ligar para Sam, e depois de muita insistência, conseguiu uma resposta.
~ Alô.
~ Sam?
~ Fala logo Carly!
~ Quero marcar de me encontrar com você. Hoje, na minha casa, às 15hrs.
~ Eu tenho mesmo que ir?
~ Você deve!

Sam desligou.
Carly suspirou, guardou seu celular na bolsa e foi para sua casa, curiosa se Sam iria ou não.
14h59min Carly já estava andando de um lado para o outro, esperando ansiosamente a Sam. Spencer saiu de seu quarto, olhou sua irmã toda agitada, e perguntou:
- O que está fazendo?
- Esperando a Sam!
- E porque toda essa ansiedade? Vocês se vêem todos os dias...
- É que a gente brigou, eu estou com medo de que ela não venha. Precisamos muito conversar.
- Sobre o que? Assunto sério?
- Sim!
- Mais do que rosquinhas queimadas?
- É Spencer, mais sério que isso.
Spencer ficou de boca aberta.
- Posso saber o que é?
- Eu estou estragando o relacionamento da Sam e do Freddie, e eu não queria isso. É errado. Eu só dei minha opinião e deixei minha melhor amiga infeliz.
- Mas se você só está dando sua opinião...
A campainha tocou e Carly saiu correndo para atender a porta. Era a Sam.
- Eu vim.
- Eu percebi.
Carly abraçou Sam, que com muito esforço, deu um sorriso de canto e se aconchegou.
- Sam, eu queria te dizer que...
- Eu sei, eu sei. Freddie e eu já conversamos. Você não teve culpa de nada.
- Sério?
- É. E eu acho melhor você conversar agora com ele! Para tudo ficar certo.
- Tudo bem, eu falo. – Carly sorriu.
Sam andou em direção à cozinha, abriu a geladeira, pegou o leite e jogou contra sua garganta.
Carly e Spencer sorriram.
- Como é bom ter a Sam de volta... Nunca mais faço nada que a machuque. – Sussurrou Carly para Spencer, que a abraçou.

Capitulo 2 - O começo das brigas.

Carly acordou de manhã com um barulho enorme, vindo da sua sala. Desceu as escadas, meio sonolenta e deu de cara com seu irmão, Spencer, debaixo de um carro novinho, que estava no meio de sua sala.
- Spencer? Ei? Ei? Eiiiiiii? – Gritou Carly
POW, fez o barulho da cabeça dura de Spencer batendo no motor do carro. Ele saiu de lá preto, cheio de graxa.
- O que foi? – Olhou para Carly, como se tudo estivesse perfeitamente normal.
- O que foi? Hm me deixe ver. Tem um carro na nossa sala de ver TV, e você estava debaixo dele, não sei fazendo o que, e saiu de lá de baixo cheio de graxa. Ah, e um carro novinho... Bom, acho que todo dia várias adolescentes normais acordam e dão de cara com essa situação que também é super normal, não acha? – Falou Carly, irônica.
- Aaaaaaaaaah, você estava falando do carro!
- E do que eu mais me assustaria?
- Ah com o...
- Deixa, deixa. Eu não quero nem saber. – Riu, pegando uma maçã e se jogando no sofá, que estava mais afastado por conta do enorme carro no centro da sala.
- Esse carro é do meião.
- O meião tem um carro?
- É! Quebrou, e eu resolvi concertar...
- Concertar o que? O carro?
- Sim ué! O que mais seria?
- Virou mecânico?
- Ainda não, mas pretendo virar... Imagina? Iria ser o maior barato!
- Não, não iria. – Carly olhou Spencer, segurando-se para não cair na risada, vendo seu irmão todo sujo.
E enquanto os dois riam daquela situação bizarra, a campainha tocou 3 vezes. Os dois irmãos se olharam curiosos o Spencer disse:
- Que horas são mesmo?
- Menos que 10h da manhã! Quem será?
E antes que Carly pudesse abrir a porta direito, Freddie a atropelou, e foi entrando, todo desajeitado, ainda de pijama.
- Carly... Preciso muito falar com você, sabe ontem... Eu queria te...
- Bom dia pra você também Freddie! – Riu ironicamente, Carly.
- É, bom dia... – Olhou para baixo, envergonhado de ser tão mal educado.
- Então o que quer?
E quando Freddie começou a dizer as duas primeiras palavras, notou o carro servindo de mesa de centro. E já costumado com as coisas bizarras de Spencer, nem se atreveu a perguntar e continuou falando desesperadamente.
- Eu preciso de sua ajuda.
- Ajuda? Com o que?
- Com a Sam!
- O que ela aprontou dessa vez?
- Nada... É que... Queria pedir sua opinião. A gente não terminou a nossa conversa de ontem, o clima tinha ficado chato.
- É, concordo... Vamos subir para o Studio, lá a gente conversa melhor, longe dessas loucuras do Spencer.
Chegaram no Studio e sentaram-se nos Puffs. Se olharam, olharam, olharam e finalmente Freddie tomou a iniciativa de abrir a boca.
- Eu não tenho certeza, se a Sam me ama ou não. Não perece... Acho que o que ela disse é da boca pra fora.
- Freddie, a Sam nunca disse eu te amo pra ninguém, nem pra mim, muito menos pra mãe dela! Foi sincero, eu aposto. 
- Não sei... Estou meio inseguro...
- Sei como você se sente.
- Não, não sabe não.
- É, não mesmo.
Riram.
- Acho que se você não está se sentindo seguro, é melhor não continuar com isso.
- Como assim não continuar?
- Se não existe confiança num relacionamento como o de vocês, melhor dar um basta.
Freddie olhou para baixo, suspirou, engoliu a saliva, e olhou para Carly.
- Acho que você tem razão...
Quando Freddie se levantou e saiu do Studio, Carly tinha se dado conta da burrada que fez. Sem querer, colocou os dois, um contra o outro, de novo.

Capitulo 1 - Depois de I Love You.


Já passava das 12h30. Sam e Freddie estavam aos beijos ainda, no elevador. Carly, que tinha perdido o sono, levantou-se e resolveu beber um copo d’água. Viu que o elevador estava acesso, e o chamou, para ver quem estava naquele horário por ali. Quando abriu, se assustou ao ver Sam e Freddie se beijando, juntos.
- Gente? O que houve? O que estão fazendo esse horário ai, aos beijos?
- Desculpa Carly, perdemos o horário... – Disse Sam com tom malicioso, olhando com um sorriso de canto para Freddie.
- Com certeza! Perdemos o horário... – Afirmou Freddie, já vermelho.
- Estavam aos beijos! Vocês não estavam meio brigados?
- Estávamos, estamos... Não sei. – Freddie disse
- Como assim “estávamos, estamos...?” – Olhou Sam, furiosa.
- É, eu quis dizer, bom... É que não sei.
- Você me disse, que me ama.
- O que? Ele disse que te ama? – Carly olhou indignada.
- Sim! Disse! E é a verdade – Falou Freddie
- Então porque acha que ainda podemos estar brigados? – Sam, revirou os olhos.
Um suspiro saiu da boca de Freddie, e Carly olhou para baixo.
- É que... Depois do que a Carly disse...
- Depois do que eu disse? Como assim? O que eu disse?
- Carly, a gente ouviu você falando com o Spencer e a babá, namorada dele. Tudo o que você disse se encaixou direitinho na nossa situação. – Bufou Freddie
- Mas, mas... Não era pra vocês!
- Eu sei. Só que pareceu e... Ué, cadê a Sam?
E logo que Carly e Freddie olham para os lados, logo pegam Sam na geladeira, saboreando um delicioso prato de salada de atum.
- Viu? Está vendo? Parece que ela não liga!
- Ela liga sim... Da maneira dela. – Carly tentou arrumar as coisas, estava se sentindo culpada. – Ô Sam! Estávamos falando com você...
- Eu sei, só que a fome não me deixou continuar essa conversa. Meu estomago suplicava por atum.
Carly sorriu de canto, e olhou fixamente para os olhos de Freddie, que bufaram, tristes.
- Ei? O que está havendo? – Sam olhava para os dois, já vermelhos. – Já vi que não tem como continuar essa conversa hoje, vou para minha casa. Alias, vou dormir aqui mesmo, Carly.
- Aqui? É, precisamos conversar. – Sam subia rapidamente as escadas, com pressa, segurando algumas lagrimas teimosas que queriam escapar.
- Ér, bom... Estou indo. – Disse Freddie, se encaminhando a porta.
- Tudo bem, a sua mãe já dele estar louca atrás de você!
- É, sim... – Freddie foi embora, deixando um ar de suspense.
Carly subiu as escadas, indo ao encontro de Sam. Encontrou-a chorando, em cima de sua cama, escondendo o seu rosto.
- Ei, ei. Sam? Nunca vi você assim! Cadê minha melhor amiga briguenta, que nunca chora?
- Carly, nesse caso é diferente! Eu descobri uma coisa essa noite...
Carly subiu os degraus e sentou ao lado de Sam, na sua cama.
- Descobriu... O que?
- Que eu amo o Freddie. Eu estou ficando louca. Eu o amo. E amar é diferente que gostar, ou achar bonitinho. E isso é estranho, nunca amei ninguém. Na verdade, sempre o odiei. E agora, lá embaixo em vi, que ele está meio afastado de mim. Foi só você chegar que...
- A culpa é minha? De novo?
- Como assim de novo?
- De novo ué! Já fiz vocês entenderem tudo errado, agora é culpa minha ele ficar estranho quando eu apareço? Sam, você sabe que não é minha intenção e eu peço desculpa, porque...
- Deixa, deixa pra lá. Vou pra casa. Vou descansar... esfriar a cabeça.